Momento Oversharing + Dica Eco
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por Ana Farias |
Vocês não tem noção do óóóóódeo que estou de mim mesma por ter comprado essa câmera nova, essa da qual vivo reclamando. Fui na do meu irmão, que é o feliz possuidor de uma Kodak não sei das quantas. Minha Olympus linda querida vitaminada resolveu me deixar, lá fui eu atrás de uma Kodak.
Chegando na loja, o vendedor me empurrou o modelo vermelho, porque vinha de graça um cartão de memória e a paradinha que transfere os arquivos direto pro micro (tipo um pendrive). Eu queria ver o modelo rosa, o homem nem deixou, porque o modelo rosa não vinha com a paradinha de graça. Juro, assim. Me EMPURROU o vermelho sem me deixar VER o rosa. E eu achando o vermelho mais bonito mesmo, e sabendo que a câmera era boa (pelo menos o modelo do mano, mais simples, é), fui pro caixa.
Gente, sério. Eu levei uma gestação inteira mais um parto difícil de três dias pra decidir comprar minha Olympus, há uns 3 anos e meio. O cara da loja já me conhecia, revirava o olhinho, sorria de má vontade. Mas todo dia eu ia lá pra namorar a fofa, fazia mil perguntas, enfim, quando ela finalmente veio pra casa já éramos velhas conhecidas.
Essa não. Essa foi no impulso. Entrei na loja, pedi pra ver modelos até tantos reais, e só. E, como quase tudo feito às pressas nessa vida, deu xabu. Entre eu e o lindo modelo vermelho não existe apego. Não deu o clique da paixão, entendem. Ela me odeia, eu odeio ela mais ainda.
E a coisa piorou porque ontem eu dei por falta do tal cartão de memória + paradinha pendrive. Desapareceu. Revirei a casa atrás daquela joça. Nada. O bicho comeu. Tenho certeza de que estão por perto, vendo minha angústia e rindo muito da minha cara. Porque eu só sabia transferir fotos com aquilo, então o que fazer agora.
Enfim, hoje, morrendo de sono, cansada, depois de 40 minutos de choro compulsivo tentando entender COOOOMOOO em nome demeodeols se transferia foto com o cabo USB, e, pior, pra onde elas iam quando chegavam ao computador, em que pasta de que universo paralelo elas eram arquivadas, e tentando com todas as forças não jogar a câmera no chão com MUITA vontade, cá estou pra mostrar pra vocês duas ecobags que comprei ontem.
A primeira veio com a revista Woman, como devem saber as meninas que compraram a edição passada. São 4 cores lindas, peguei a cinza:
O tecido dela é legal, a costura é meio brabinha por dentro, mas por fora faz bonito. A revista custa 14 dinheiros, e é ótima, como sempre digo. Mês que vem, se chegar aqui, serão dois modelos de óculos tabajara à nossa disposição, um aviador, outro vintage. Dependendo da posição deles na escala china de qualidade, acho que vou querer os dois. Ah, pra quem é de Nikite, a Notícias Mil do Plaza Shopping tinha um bom estoque. Pelo menos ontem.
A segunda comprei no caixa da Sendas, que finalmente aderiu às "bolsas reutilizáveis":
Ela é bem bonitinha, tem um logo até discreto, e é mega gigante! Custou 3 reais, preço que ainda não tá legal pra quem precisa de dezenas pra fazer compras de mês, né. Mas pra gente que só quer ter uma bolsa de tecido bonitinha pra dizer não ao plástico nas lojas de belê, tá ok. Encontrei essa no Multicenter Itaipu, pra quem for da região oceânica.
Então fica a dica procêis, e lá vou eu tomar uma maracujina e me odiar mais um pouco em silêncio por não ter tido cuidado com aquela porcaria. Quantas vezes repeti pra mim mesma "vou acabar perdendo isso", já nem me lembro.
Vou fazer uma reza braba pra São Longuinho, que ninguém merece gasto extra a essa altura do campeonato, néam. Se ainda fosse com make.
Má
